Palminha

Eis aí um personagem singular do Mundo dos Espíritos!

Trouxe ele uma novidade em matéria de convivência nas reuniões de intercâmbio espiritual, que rotineiramente são marcadas pela introspecção, seriedade e concentração. A aparição de Palminha, ficou marcada pela completa descontração. As gargalhadas sonoras eram sucedidas por cumprimentos bem caipiras - "Tá bão, fulano!", "Cê vai bem, sicrano?"... com uma voz quase estridente, fina - e outras brincadeiras hilariantes. .

Em sua última romagem, Antônio da Silva era extremamente solidário aos desafortunados da Terra e no tentame de minimizar o sofrimento alheio, aliou-se a movimentos no agreste que visavam atingir os mais aquinhoados de recursos materiais, com o intuito de obter, numa escala primária, algum avanço na justiça social. Não resistiu à atração pela causa e procurou influir a seu modo. Em uma fuga foi atingido mortalmente.

Quando esse mentor espiritual compareceu às primeiras reuniões manifestava-se por palmas, daí o singelo apelido de Palminha.

Fonte: mofra
 
 
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